A literatura marginal, tal como concebida por Lorena López e segundo modelos de rupturismo crítico e formas vanguardistas, opta pola celebraçao do dissenso. Dissidentes sâo esta seleçao de narradoras galegas imprescindíveis e desconfortáveis que continuam a ser pouco ou mal lidas ainda no discurso feminista crítico (Margarita Ledo Andión), que optam por propostas ficcionais inusitadas no campo literário galego (Cris Pavón, Patricia Janeiro) ou que saem do rego rejeitando expressamente a contençao ideológica (Patricia Janeiro) e a canonizaçao normalizada (Teresa Moure )...