“O que contamos reescreve-nos, permanentemente. Assim, vamos preparando o tempo que há-de vir, quase sempre incrédulos com a metamorfose que é a vida. Contamos, porque a isso estamos obrigados, pela nossa natureza narrante, pela nossa condição de ‘animal imaginário’, por compreendermos a finitude dos dias, pela inquietação de sabermos que, um dia, seremos apenas as histórias que contámos.” – Cristina Taquelim