Nádia transporta armários numa carreta. Habitualmente vai disfarçada e espera à noite para se ocultar entre as sombras. No entanto, seria difícil que não tivessem reparado nela porque o rebuliço da atividade que lhe tocou em sorte dá nas vistas num mundo uniforme como este que habitamos. Não escolheu carregar com armários, é claro; mas não consegue separar-se deles. Ao final, tudo vai parar ao armário; é sempre útil ter um a mão