Do autor de Pós-capitalismo e Um futuro livre e radioso, um manual para resistir coletivamente ao avanço da extrema-direita.
Das cinzas de um mundo destroçado por uma pandemia, temos a oportunidade única de criar uma sociedade mais justa e igualitária.
Para isso, temos de nos perguntar: em que mundo queremos viver? E o que estamos dispostos a fazer?
Plano Nacional de Leitura
Ensaio - Maiores de 18 anos
Num momento de tensão geopolítica e de incerteza económica global, uma ideia transforma-se em evidência: o fascismo não é uma coisa do passado. À medida que a situação da Humanidade se agrava, os movimentos de extrema-direita ganham força, como um pesadelo coletivo recorrente.
Para combater este sistema, temos de compreender o seu percurso, as suas raízes psicológicas na sociedade, a teoria política que lhe dá forma e as condições que o permitem. Acima de tudo, diz Mason, temos de entender o fascismo como um sintoma do inquestionável falhanço do capitalismo.
Em Como travar o fascismo, Paul Mason, jornalista, professor universitário e ativista britânico, conta a história deste fenómeno político, faz um retrato arrepiante do seu movimento contemporâneo e traça um plano radical e otimista para derrotar a extrema-direita no século XXI.
Os elogios da crítica:
«Pela sua profundidade histórica, vitalidade analítica e potencial de mobilização, este livro é inigualável. Como travar o fascismo é um alerta visceral sobre o que está aqui em jogo, e todas as páginas são um apelo urgente à resistência.» — David Lammy, Membro Do Parlamento Britânico
«Paul Mason defende a necessidade de um movimento político antifascista mais amplo, algo que pareceria radical há dez anos, mas que se configura, hoje, como urgente. A história relembra-nos que não estamos livres do risco de viver sob o jugo do fascismo. Pode acontecer em qualquer lado.» — Angela Saini, autora de Superior: The Return Of Race Science.
«Como travar o fascismo, de Paul Mason, é absolutamente útil… A sua definição do fenómeno capturou por completo a minha atenção. Uma ferramenta indispensável.» — The National
«Um trabalho erudito, relevante para todos aqueles que procurem as origens do fascismo ou que vejam em Trump, Bolsonaro e nos movimentos de extrema-direitaum pouco por toda a Europa um presságio do regresso da Humanidade aos seus momentos mais negros.» — The Irish Times