Indomáveis é uma épica série nova de Yuval Noah Harari, destinada ao público juvenil, com belas ilustrações de Ricard Zaplana Ruiz.
Plano Nacional de Leitura
Ciências e Tecnologias - Cultura e Sociedade - Dos 12 aos 14 anos - Dos 15 aos 18 anos - Maiores de 18 anos
Nesta fantástica aventura imersiva, o autor bestseller de Sapiens: Breve História da Humanidade, com o seu estilo característico, revela que os humanos têm um superpoder e que o usam para criar estranhas e maravilhosas coisas – desde fantasmas e espíritos, a governos e sociedades. Somos conquistadores e insaciáveis, criativos e destrutivos. Numa palavra, indomáveis!
Esta série conta aos mais jovens a história impressionante dos animais mais poderosos do planeta, salientando que o mundo em que vivemos não teria de ser como é. As pessoas é que o fizeram assim, e as pessoas podem mudá-lo.
O estilo de escrita de Harari é acessível e empolgante, usando uma linguagem simples, carregada de humor, para explicar algumas das questões mais sérias e complexas sobre o nosso planeta e a humanidade.
Cada volume da série irá explorar uma época diferente da nossa história, começando com Como Tomámos Conta do Mundo, que convida os jovens a descobrir porque é que o dinheiro é o conto de fadas mais bem-sucedido de sempre, como é que o fogo fez encolher os nossos estômagos, e o que é que o futebol nos diz sobre ser humano.
Esta é a história da humanidade como nunca te contaram antes, com anões, cobras gigantes, um Grande Espírito Leão que vive nas nuvens e o dedo de uma criança com 50 mil anos que revela os mistérios das nossas origens.
Quer tenhas 9 ou 99 anos, Indomáveis pode ser apreciado por qualquer pessoa que já se questionou: Quem somos? Como aqui chegámos?
Os elogios da crítica:
«A originalidade na abordagem da história e o protagonismo que acaba por dar aos mais novos na construção do mundo, certamente ajudará a conquistá-los para a leitura e até para esta área do saber. (…) Tal como o autor, gostaríamos de ter lido este livro aos dez anos. Mas agora também foi um prazer.» - Rita Pimenta, Público