Uma intriga viciante, com reviravoltas surpreendentes a suceder se a um ritmo imparável, como é apanágio de Joël Dicker , um dos grandes mestres do mistério literário.
O regresso do grande fenómeno literário dos últimos anos, num thriller aguardado por mais de quinze milhões de leitores em todo o mundo: a sequela de A verdade sobre o caso Harry Quebert e O livro dos Baltimore.
«Sei o que fizeste.» Esta mensagem é a chave da apaixonante investigação que volta a reunir Marcus Goldman e Perry Gahalowood onze anos depois de terem colocado atrás das grades os presumíveis culpados de um homicídio.
Abril de 1999, Mount Pleasant, uma pacata povoação de New Hampshire: o corpo de Alaska Sanders, que chegara à localidade havia pouco tempo, é encontrado na margem de um lago. A investigação é rapidamente encerrada e arquivada. Mas um novo episódio trágico vem ensombrar as conclusões em torno da morte da jovem mulher. No começo de 2010, o caso vem novamente à tona. Gahalowood, sargento da polícia de New Hampshire, recebe uma carta anónima que o deixa perturbado. Estava convencido de que tinha, à época, resolvido o crime - terá, afinal, seguido uma pista falsa?
A única pessoa que o pode ajudar a descobrir a verdade é Marcus Goldman, escritor seu amigo que acaba de alcançar um sucesso tremendo. À medida que ambos descobrem quem era, realmente, Alaska Sanders regressam todos os fantasmas do passado. E entre eles está o de Harry Quebert.
Os elogios da crítica:
«Uma voz napoleónica, que, em vez de escrever, golpeia.» — El Cultural
«A lista de prémios literários aguarda, expectante, a obra mais recente de Dicker.» — L’Express
«Best-seller à vista.» — Libération
«Noites curtas, despertares difíceis – não digam que não foram avisados. É impossível parar de ler o novo romance de Dicker. […] Com o mesmo talento de sempre, reencontramos fantasmas do passado e ficamos rendidos perante uma aventura emocionante e imprevisível.» — Le Parisien
«Os ingredientes que Dicker usa até nos podem ser familiares. Mas a virtude deste escritor é transformar em novo e entusiasmante aquilo que noutras mãos seria pouco original.» — El Mundo
«Está de volta o fenómeno Dicker. É ele o sucessor de Stieg Larsson: entretenimento na veia.» — La Vanguardia
«Tecida por um Dicker em estado de graça, esta trama revela que o escritor se tornou exímio na arte da ilusão e do suspense. […] Um estilo poderoso, alimentado a um ritmo excecional.» — La Provence