Sabe que há uma palavra para designar o medo patológico da cor amarela?
E a «teoria do icebergue» diz-lhe alguma coisa?
Em Por Amor à Língua e à Literatura, Manuel Monteiro surpreende-nos com o seu conhecimento profundo da gramática portuguesa e, também, com a sua devoção à literatura.
Tive uma professora de Filosofia que disse algo que nunca esqueci: «Se não vão ao dicionário consultar uma palavra que não conhecem, ficam sem perceber a frase. Não percebendo a frase, não percebem o parágrafo. Não percebendo o parágrafo, não percebem a página. Não percebendo a página, não percebem o capítulo. Não percebendo o capítulo, não percebem o livro.»
Reconhecemos, sem dificuldade, que ser um bom astronauta, ou um bom médico, ou um bom matemático é algo que requer estudo e treino, mas hoje muito poucos vêem a actividade da escrita como uma nobre arte que exige devoção: uma vida de estudo e prática.
Por Amor à Língua e à Literatura, nesta edição revista e aumentada, procura formar exércitos de beatos da língua e despertar os amantes adormecidos das palavras.
Os elogios da crítica:
«O amor obsessivo de Manuel Monteiro pela língua é muito divertido.» Ricardo Araújo Pereira, Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer
SOBRE O MUNDO PELOS OLHOS DA LÍNGUA
«O Mundo pelos Olhos da Língua, de Manuel Monteiro, usa o nosso idioma como fonte inesgotável de valiosas descobertas.» Nuno Pacheco, Público
SOBRE POR AMOR À LÍNGUA
«Este livro diverte, ensina, corrige, chama a atenção, ilustra, melhora-nos, dá vontade de ler - é um achado. É um elogio da nossa língua. Ninguém se sinta atacado. Estamos sempre a aprender. Bravo Manuel Monteiro (que não conheço) que o escreveu.» Francisco José Viegas, X
«Por Amor à Língua é um livro chocante e salvífico. Manuel Monteiro não está a debater questiúnculas estilísticas - está a lutar contra a maneira como a grande maioria dos Portugueses usa a língua.» Miguel Esteves Cardoso, Público
«Uma obra em defesa da complexidade e beleza do Português que escrevemos. Missão mais nobre não há.» Expresso
«Manuel MatosMonteiro é autor de um notável trabalho de vigilância da Portuguesa língua.» António Jacinto Pascoal, Público