Um policial nórdico complexo, arrepiante e sombrio que faz lembrar as melhores histórias de suspense e mistério de Agatha Christie
Um policial nórdico complexo, arrepiante e sombrio que faz lembrar as melhores histórias de suspense e mistério de Agatha Christie
Em 1955, dois jovens casais mudam-se para o fiorde desabitado e isolado de Hedinsfjördur, na Islândia. A sua estadia termina quando uma das mulheres morre de forma misteriosa. O caso nunca é resolvido. Cinquenta anos mais tarde, surge uma fotografia antiga que mostra que, afinal, os dois casais não se encontravam sozinhos no fiorde.
Em Siglufjördur, uma pequena cidade próxima, o jovem polícia Ari Thór tenta perceber o que realmente aconteceu naquela noite fatídica, após ter sido procurado por um familiar da vítima. Numa altura em que a cidade se encontra de quarentena devido a um vírus mortal, Ari conta apenas com a ajuda de Ísrún, uma jornalista de Reiquiavique, para desvendar o caso. Porém, Ísrún encontra-se também a investigar um outro caso sinistro, que envolve o rapto de um bebé e o atropelamento mortal do filho de um ex-político.
Conseguirão eles resolver dois casos que só encontram explicação num passado mergulhado no silêncio?
«Um policial tradicional e refinado, moralmente mais ambíguo do que os típicos do mesmo género literário, oferecendo-nos ambientes sombrios e infinitamente mais ameaçadores.» - The Independent
ELOGIOS AO LIVRO:
«Um policial tradicional e refinado, moralmente mais ambíguo do que os típicos do mesmo género literário, oferecendo-nos ambientes sombrios e infinitamente mais ameaçadores.»
The Independent