Envolvente, misterioso e comovente, Águas de Inverno é um thriller extraordinário sobre o luto e a perda, e tudo aquilo que, por vezes, eles nos levam a fazer.
Martin, um homem apaixonado pelo mar, muda-se com a mulher e os dois filhos, Adam e Nellie, para a pitoresca vila de Orust, situada numa ilha a oeste da Suécia.
Durante um piquenique à beira-mar com Adam, Martin distrai-se com um telefonema e, ao regressar, apercebe-se, horrorizado, de que o filho desapareceu. A única coisa que vê é o seu pequeno balde vermelho a flutuar nas ondas. Ainda que o corpo nunca seja encontrado, o caso é tratado como um afogamento acidental, e Martin, consumido pela dor, cai numa profunda depressão, afastando-se da família e alheando-se cada vez mais da vida na vila.
Maya Linde, ex-fotógrafa da polícia chegada entretanto a Orust, ouve falar do caso e, curiosa, decide investigar por conta própria, acabando por travar conhecimento com Martin. À medida que começam a conhecer as lendas que pautam a vida dos locais, cuja visão do mar está repleta de histórias e crenças, descobrem que mais crianças morreram no mesmo dia e no mesmo local, ainda que com décadas de diferença.
Será apenas uma estranha coincidência ou estará o oceano a atrair as crianças para as suas profundezas?
Os elogios da crítica:
«Uma história inquietante que prende o leitor desde a primeira página.» — Publishers Weekly
«Uma história de redenção poderosa e evocativa cuja mistura de suspense e sobrenatural é realçada por obsessões humanas e ameaças.» — Booklist
«Com uma atmosfera densa, é um livro impossível de largar.» — Telegram & Gazette
«Uma arrepiante estreia no policial.» — Paula Hawkins, autora de A Rapariga no Comboio [sobre O Pântano dos Sacrifícios]