É impossível não sucumbir ao apelo deste mistério inesquecível, um dos maiores fenómenos editoriais dos últimos anos.
N.º 1 de vendas em França
1 milhão de exemplares vendidos
Grande Prémio de Romance da Academia Francesa
Prémio Goncourt des Lycéens
Prémio da revista Lire para o Melhor Romance em língua francesa
Verão de 1975, Aurora. Nola Kellergan, uma jovem de quinze anos, desaparece misteriosamente da pequena vila costeira de Nova Inglaterra. As investigações da polícia são inconclusivas.
Primavera de 2008, Nova Iorque. Marcus Goldman, jovem escritor, vive atormentado por uma crise da página em branco, depois de o seu primeiro romance ter tido um sucesso inesperado. Sente-se incapaz de escrever, e o prazo para entregar o novo romance expirará dentro de poucos meses.
Junho de 2008, Aurora. Harry Quebert, professor universitário e um dos escritores mais respeitados do país, é preso e acusado de assassinar Nola Kellergan, depois de o cadáver da rapariga ser descoberto no seu jardim.
Alguns meses antes, Marcus, amigo e discípulo de Harry, descobrira que o professor vivera um romance com Nola, pouco tempo antes do desaparecimento da jovem. Convencido da inocência de Harry, Marcus abandona tudo e parte para Aurora para conduzir a sua própria investigação. O objectivo é salvar a sua carreira, escrevendo um livro sobre o caso mais quente do ano, e dar resposta à incógnita que inquieta toda a América:
Quem matou Nola Kellergan?
Os elogios da crítica:
«Toda a gente falava do livro. Esta é a primeira frase do romance A verdade sobre o caso Harry Quebert: uma profecia que se cumpriu, pois o livro de Joël Dicker já se transformou num fenómeno mundial.» — Le Monde
«A surpresa da rentrée, o livro que não se consegue largar depois de horas de leitura cativante... Tem ecos de Philip Roth, Jonathan Franzen e Woody Allen.» — Le Point
«Uma trama maravilhosa, com revelações inesperadas, assassinatos, falsos culpados e verdadeiros destinos. Este romance será a sua perdição... e a sua felicidade.» — Elle
«Se começar a ler este grande romance, está perdido: terá de continuar até ao fim. Sentir-se-á manipulado, desorientado, assombrado, irritado e apaixonado por uma história com muitas surpresase pistas falsas. E pensará que só um americano poderia escrever um thriller tão eficaz, tão aventureiro, tão louco...» — Le Journal du Dimanche
«É muito invulgar, mas quando acontece é absolutamente excitante. Jovem ou velho, leitor exigente ou fácil de contentar, mulher ou homem, lerá sem interrupção, até à última página, o romance de Joël Dicker. Terminará de o ler exausto e exultante, graças ao jorro contínuo de adrenalina literária que o autor injectou continuamente nas suas veias...» — Le Figaro Littéraire