Regressar à infância: não é isso, afinal, o que mais se procura? Esquecer as preocupações e as responsabilidades e, de novo, jogar à baliza com os primos. A maior ânsia é não se ser batido pelo remate do mais velho. É isso que o futebol permite: regressar à infância a cada quinze dias, sempre que joga o clube de eleição. E esse jogo acontece no campo mais memorável: chame-se ele Luz, Alvalade, Antas, ou Bargos, o do Famalicão.
O futebol é o maior criador de ídolos, como de vilões e heróis. Neste livro conta-se uma história muito pessoal, mas também daquelas onde qualquer adepto se pode rever, trazendo para agora aquilo que se viveu num relvado real, relembrado ou só sonhado.
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