Com que sonham os habitantes do futuro.
Paulo Moura viaja pelas megacidades da Ásia Oriental em busca da utopia.
Uma reflexão eloquente sobre o mundo contemporâneo.
«A viagem é um lugar de reflexão, mas também o lugar de todas as ilusões. Esta - a viagem de um português pela Ásia em busca de utopias - é decerto muito antiga.»
A influencer que criou uma cidade imaginária em Jacarta.
O escritor de ficção científica da Silicon Valley do Oriente.
O nonagenário filipino, nomeado para o Nobel da Literatura, que está a escrever um romance sobre Inteligência Artificial.
O outro escritor, em Hong Kong, que imaginou fazer upload da consciência humana para um computador.
O casal chinês autor de um livro proibido que vendeu 7 milhões em fotocópias.
O homem que liderou a revolta da China rural.
O fotógrafo que forçou o governo vietnamita a aprovar a lei sobre o casamento gay.
A rainha da Internet em Manila.
O filósofo de Java com uma teoria global.
O famoso rapper indiano que fez carreira apelando à submissão dos jovens…
Quem mais nos arriscamos a encontrar numa aventura pelos grandes espaços urbanos da Ásia contemporânea?
Não é preciso muito para entrar na alma de Bangalore, Jacarta, Saigão, Manila, Seul, Hong Kong, Macau, Shenzen, Xangai, Pequim, Linquan ou Chongqin: uma mala pequena, duas mudas de roupa, um par de sapatos, uma escova de dentes, caneta e bloco de notas, telemóvel, portátil, passaporte e um pretexto para a viagem: procurar utopias nas cidades do futuro.