Tive de fingir ser o namorado dela por uma noite.
Agora não vou descansar até que ela seja mesmo minha!
Bestseller do New York Times e do USA Today
Tive de fingir ser o namorado dela por uma noite.
Conhecemo-nos numa festa. O ex-namorado dela apareceu com outra pessoa e ela pediu-me que fingisse ser o seu acompanhante.
Fi-lo com todo o gosto. Depois do beijo que trocámos, desejei-a durante dias.
A segunda vez que nos encontrámos foi no meu gabinete, e ambos ficámos surpreendidos quando percebemos que ela era a nova aluna de mestrado com quem eu teria de trabalhar.
Ela prometeu ser profissional. Já eu, nem por isso. Sei que as minhas insinuações sexuais a irritam, mas adoro vê-la corar. E já me dou por satisfeito quando essa é a única reação que obtenho.
Como ela odeia as segundas-feiras, nesses dias deixo-lhe um poema anónimo na mochila, e o seu sorriso é o suficiente para me ajudar a aguentar o resto da semana. Acho que estou a apaixonar-me por ela, e tenho noção de que isso é errado. Sei que devo ser apenas o seu orientador. O problema é que me parece que ela também está a apaixonar-se por mim.
Agora não vou descansar até que ela seja mesmo minha!