Sérgio Luís de Carvalho volta a viajar pela história e regressa com uma EDIÇÃO REVISTA E AUMENTADA e bem explicada da arte de maldizer em português.
Porque o fel merece riqueza de palavras e há um gosto especial em insultar com classe e erudição o ferrabrás do seu colega, o peralvilho do seu chefe e o manipanso que não lhe sai da frente no trânsito – mesmo que não passe de um nefelibata num carro de nababo.
O autor descreve a origem e a história de MAIS DE 500 INSULTOS que todos nós conhecemos, melhor ou pior. Alguns, já os proferimos, em voz alta ou à sorrelfa; de outros já fomos alvo. Alguns, de tão elaborados, nem dão jeito proferir. Se o leitor não acredita, experimente chamar iconoclasta ou sevandija a alguém.
Outros são comuns, brejeiros, reles mesmo. Perdem em elegância o que ganham em javardice.
Calhandreira, fedúncia, galfarro, sacripanta. Sejam bíblicos, literários ou apenas ordinários, este compêndio é uma ferramenta de alívio para as horas mais difíceis, uma obra sem afrontas gratuitas e uma sólida peça bibliográfica para que as suas ofensas não caiam pela base.
Uma nova edição que ainda acrescenta os bem-humorados comentários de Fernando Alvim aos apodos, epítetos, ultrajes, enfim, insultos, que mais o marcaram.
Além de recomendado a todos os amantes da Língua Portuguesa, é também um excelente livro de divulgação histórica, uma vez que explica a origem destes termos da língua portuguesa.
Com uma linguagem acessível, simples e divertida, é um livro adequado a todo tipo de público, incluindo o mais jovem.