Há mais de 6000 anos que a aromaterapia tem sido usada de várias maneiras. Os Chineses costumavam queimar in censo contendo óleos essenciais como forma de promover a harmonia e o equilíbrio. Séculos depois, os Egípcios usaram óleo de cedro para embalsamar os mortos.
No século V a. C., os Gregos começaram a usar óleos essenciais para a cura. Foi em meados desse período que o «pai da medicina», Hipócrates, documentou cerca de 300 propriedades medicinais de plantas diferentes.
A palavra aromaterapia é usada com frequência. Acostumámo-nos a vê-la escrita em velas, champôs, sabonetes, cremes e até detergentes. Esse uso generalizado faz com que a maioria das pessoas desconheça que a aromaterapia é uma prática terapêutica estudada cientificamente.
Este livro vai muito além da simples análise dos usos terapêuticos de cada óleo. Os capítulos incluem as propriedades dos óleos essenciais, o tratamento para o alívio de diversas doenças - desde simples feridas até esta dos emocionais depressivos - e mais de cinquenta casos de estudo.
Além das suas propriedades antisséticas e bactericidas amplamente utilizadas hoje, os óleos essenciais possuem propriedades antitóxicas e antivirais, têm uma poderosa ação vitalizante, um poder de cura inegável e extensas propriedades terapêuticas.