Lavoura arcaica

Autor
Nassar, Raduan
Editorial
Penguin Random House Grupo Editorial Portugal
ISBN
9789896653668
Idioma
Portugués
Publicado
2017
Formato
application/epub+zip
Marca de agua digital
3,99€

PRÉMIO CAMÕES 2016

O romance central da obra de Raduan Nassar.

Uma obra fundamental da literatura contemporânea de língua portuguesa.

Uma saga familiar poderosíssima.

Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura

Plano Nacional de Leitura

Literatura - 15-18 anos

Lavoura arcaica é o primeiro romance de Raduan Nassar, autor distinguido em 2016 com o Prémio Camões. Publicado em 1975, constituiu uma revelação e uma revolução, conquistando o estatuto de clássico da literatura brasileira.

A crescer numa pequena fazenda no Brasil, o jovem André ama a terra e desafia os sermões do pai em virtude dos sentimentos pela irmã Ana.

Dividido entre o afecto desmedido da mãe e a severa autoridade do pai, André tem de escolher entre cumprir o destino do filho pródigo ou ser a ovelha tresmalhada. Confrontado entre o corpo e a alma, entre o dever filial e a liberdade, a única saída é deixar a casa da família.

História familiar com ressonâncias bíblicas, em que se entrelaçam o novelesco, o lírico e uma alta carga sensual, Lavoura arcaica é uma obra-chave da literatura de língua portuguesa.

Sobre Lavoura arcaica:
«Tal como em Um copo de cólera, mas num registo mais ancestral, mais rústico, o ficcionista escreve como um poeta, com capítulos curtos e longos que são tours de force verbais. Lavoura arcaica sugere que a desunião da família pode ser menos assustadora que a sua união.»
Pedro Mexia, Expresso

«Um dos romances mais importantes da literatura brasileira.»
Cult, Brasil

«Um dos pontos mais altos da literatura em língua portuguesa dos nossos tempos.»
Folha de S. Paulo, Brasil

«O mundo vai cair aos seus pés com este romance.»
The Independent, Reino Unido

«Ler Raduan Nassar é uma experiênciaintensa. (...) A forma como combina as palavras resulta num efeito extraordinário.»
Times Literary Supplement, Reino Unido

«Uma obra-prima, uma rara excepção numa constelação literária cada vez menos interessante.»
Die Zeit, Alemanha