Por que motivo devemos incentivar as crianças a correr, saltar, rebolar na relva, simular lutas, explorar caminhos e locais desconhecidos e, pasme‑se, sujar a roupa e esfolar os joelhos? Entre a aversão parental ao risco e a atração pelos écrans, ainda saberão as crianças brincar?Este livro destaca a importância de brincadeiras ativas e desafiantes para a saúde, o bem‑estar, a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças. Destina‑se a pais e educadores, mas também a responsáveis pelas cidades e espaços públicos, alertando para a diminuição drástica, nas últimas gerações, do movimento ao ar livre, bem como do tempo, espaço e autonomia das brincadeiras. Por fim, apontam‑se causas e sugerem‑se intervenções possíveis, com bases científicas. Porque brincar é explorar, errar e aprender; em suma, crescer.