Vivemos num mundo em que preferimos o medíocre, mas familiar e previsível, em vez do desconhecido e, quem sabe, potencialmente melhor. O pessimismo e o medo, tantas vezes infundados, levam-nos a ficar demasiado tempo em lugares, pensamentos e relações que já não são para nós.
Como podemos viver de forma leve, se ainda carregamos pesos desnecessários? Como é possível apreciar o presente, se ainda o contemplamos com os olhos do passado? Como conseguimos criar uma vida nova, se ainda repetimos padrões antigos?
SEM EXPERIÊNCIA, NÃO HÁ MATURIDADE. SEM MATURIDADE, NÃO HÁ EVOLUÇÃO.
Ninguém consegue sem tentar. Não basta querer e acreditar, é preciso mergulhar no nosso processo individual e partir à descoberta de quem realmente somos — esta é a única viagem que importa fazer.
Porque não experimentar, de uma vez por todas, amar-nos como gostaríamos que nos amassem? Estamos sempre a tempo de descobrir que somos muito mais do que imaginamos.