Ricardo Mellado põe homens a tricotar contra os estereótipos. Diogo Faro criou o movimento antimachista Não É Normal. Tiago Rolino largou a advocacia para promover a igualdade de género. Ângelo Fernandes fundou um porto de abrigo para vítimas masculinas de violência sexual. Flávio Gonçalves e Jonathan Israel abriram um espaço de discussão entre homens sobre o papel que têm na sociedade. E o judoca Célio Dias derruba mitos sobre a masculinidade e a doença mental dentro e fora do tatâmi. Estas são as histórias de homens cansados do velho guião da masculinidade tradicional, ao qual, hoje, opõem formas mais diversas e inclusivas. Homens que querem convocar outros homens para a luta pela igualdade e o combate à violência de género. E apelar de modo contundente à revolução da masculinidade, porventura a mais importante do século XXI. Veja o vídeo de apresentação da obra em youtu.be/XS68rWx4gys