Uma encantadora novela gráfica sobre crescer e encontrar-se a si própria.
Ellie sempre soube que era diferente. Com uma forte veia criativa, gostava de se vestir de preto, era obcecada pela Willow, da série Buffy, a Caçadora de Vampiros, e considerava que sair com rapazes era algo muito confuso.
À medida que foi crescendo, os seus medos e a sensação de não se encaixar em lado nenhum tornaram-se cada vez maiores.
Desde a primeira comunhão até à primeira namorada, passando por uma espiral de dúvida e negação, Ellie oferece-nos um relato fresco e bem-humorado sobre uma rapariga que encontra o seu próprio caminho.
Os elogios da crítica:
«Uma história encantadora e acessível sobre autoaceitação que qualquer pessoa — especialmente pessoas que se debatem com a sua sexualidade — vai apreciar.
Um livro de memórias emocionante e delicioso sobre autodescoberta.»
Kirkus Reviews
«Transborda de esperança e da alegria que nasce quando alguém está finalmente pronto para se aventurar no mundo.»
OprahMag.com
«Sincero, divertido e muito empático. Capta perfeitamente todas as constatações confusas, complexas e eufóricas na aceitação da própria sexualidade.»
Alice Oseman, autora de Heartstopper
«Encantador, emocionante e muito verdadeiro.»
David Ebershoff, autor de A Rapariga Dinamarquesa
«A novela gráfica de estreia de Eleanor Crewes acompanha a sua identidade queer desde as obsessões juvenis com a Buffy, a Caçadora de Vampiros, passando pelos encontros desconfortáveis com rapazes, e depois com raparigas, enquanto a autora se apercebe de que assumir-se é mais um processo do que um único momento.»
Publishers Weekly
«Um retrato caloroso, divertido e autêntico dos desafios, angústias e alegrias que chegam com a autodescoberta e o momento de uma pessoa se assumir.»
Manhattan Book Review
«Neste livro divertido e encantador, Eleanor Crewes identifica os momentos em que percebeu que poderia ser gay, desde a primeira comunhão ao primeiro encontro com uma mulher. A autora descreve a explosão de vida que sentiu quando se assumiu de uma vez por todas — e o arrependimento por ter demorado tanto tempo.»
Kate Davies, The Guardian, «Os dez melhores livros sobre assumir que se é gay»