Um romance original, poético e contundente sobre o tumulto da adolescência
Shy tem no seu currículo mais de onze chumbos e a expulsão de duas escolas. Agora está a fugir de Last Chance, o lar de acolhimento para «alguns dos mais perturbados e violentos jovens delinquentes» do país, a sua nova casa. Consigo leva apenas uma mochila carregada de pedras e o seu inseparável walkman. É noite funda, o caminho é solitário e assombroso, momento propício para puxar a cassete da sua curta vida para trás e ouvir dentro da sua cabeça as vozes dos seus professores, as súplicas da sua mãe e de todas as pessoas que magoou sem saber porquê.
Os elogios da crítica:
«Max Porter conduz-nos ao âmago da angústia juvenil, mediante um monólogo interior caleidoscópico que recupera um certo esplendor modernista.»
José Mário Silva, Expresso [5 estrelas]
«Este é um livro perfeito. Max Porter não só igualou como ultrapassou o triunfo da sua estreia.»
Irish Times
«Shy é uma janela extraordinária para a mente de um adolescente problemático.»
The Telegraph
«Na ficção contemporânea, Max Porter é o bardo da beleza bruta e do desespero exultante.»
The New Yorker
«Shy é o Holden Caufield do século XXI.»
The National